tag:blogger.com,1999:blog-1519507379828223794.post1450297219221899001..comments2023-11-05T06:47:49.625-03:00Comments on Malleus Maleficarum: Malleusteratura - O Mito da Doença MentalDer Hexenhammerhttp://www.blogger.com/profile/03730308282965773930noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-1519507379828223794.post-23705802847637252842016-11-12T20:05:44.713-02:002016-11-12T20:05:44.713-02:00Errata: "... que a leitura do livro me causar...Errata: "... que a leitura do livro me causar...", no infinitivo.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1519507379828223794.post-26650178328675469312016-11-12T19:37:50.293-02:002016-11-12T19:37:50.293-02:00Acabo de chegar da Feira do Livro em POA aonde enc...Acabo de chegar da Feira do Livro em POA aonde encontrei O Mito da Doença Mental num balaio de saldos por 7 reais, assim, numa olhada rápida, de passagem. Comprei na hora, sem pestanejar. Dando uma pesquisada pra conhecer melhor a obra cheguei aqui, e pelo pouco que já vi acho que fiz uma ótima compra.<br />Já passei por duas internações compulsórias, sofri o diabo nas mãos dos charlatões, busquei ajuda terapêutica outras vezes voluntariamente, e só me ferrei. Para exemplificar: Coleciono uns cinco diagnósticos psiquiátricos. Obviamente, quem tem cinco não tem nenhum. Não quero me estender demais, talvez volte para comentar as impressões que a leitura do livro me causarem. É relatar algo mais da minha experiência, um verdadeiro pesadelo, que ainda não teve um fim.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1519507379828223794.post-7272721448905456242011-06-20T16:40:57.229-03:002011-06-20T16:40:57.229-03:00O Antônio está certo ... Aristóteles escreveu o qu...O Antônio está certo ... Aristóteles escreveu o que escreveu a muito tempo e nem por isso deixamos de perguntar "o que" "para que" e "como" para tudo. Agora, usar como justificativa e falar de avanços da Neurofisiologia, é justamente o que Szasz condena, é le-lo e não entender nada. O mesmo temos que fazer, de acordo com Szasz, a respeito do mito de doença mental, é pura e verdadeira? Ou é uma desculpa para separar, afastar, punir a diferença, e quando estamos fazendo isso, estamos nos afastando daquilo que nos incomoda, nos questiona, nos critica. Na verdade, somos egoístas.<br />Vou mais longe e falo do "mito da doença" qualquer doença. Não são as doenças causadas pela falta de cuidados, de atitudes preventivas? E se assim for, não somos todos responsáveis e poderíamos controla-las? As doenças são fabricadas para vender remédios. O que seria da industria farmacêutica se não tivéssemos doentes?JQChttps://www.blogger.com/profile/14883177595625062947noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1519507379828223794.post-12672302783720926362010-12-14T18:06:59.179-02:002010-12-14T18:06:59.179-02:00A questão é muito simples: o qué é a mente? ela ex...A questão é muito simples: o qué é a mente? ela existe, é tangível como um fígado, ou um rim? É possível diagnosticar doença ou mau funcionamento de fígados e rins, pois eles existem, são tangíveis, podem ser comparados, suas funções são conhecidas. E a mente? Repito: ela existe? Se existe, onde está localizada? É possível, é honesto diagnosticar, em termos médicos - e portanto, científicos, objetivos - doença em um "orgão" do qual se desconhece a localização, ou mesmo a própria existência? E o que dizer da prescrição de tratamentos médicos invasivos e desumanos, com base na interpretação subjetiva e conceitual das informações e observações disponíveis em relação ao comportamento do "paciente"? Em resumo, "doença mental" é um problema social com componentes sócio-culturais e éticos, e não um problema médico.Antonio Uchoa Netonoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1519507379828223794.post-42027217092548969392007-03-24T01:44:00.000-03:002007-03-24T01:44:00.000-03:00Fredgie,Szasz defende o direito ao suicídio. Ele d...Fredgie,<BR/>Szasz defende o direito ao suicídio. Ele diz que o Estado não tem o direito de proibir que um ser humano tire sua própria vida. Uma visão com a qual pessoalmente concordo, pois somos humanos e não abelhas ou cupins.<BR/>Quanto à gray area entre doença e higidez, um dos temas abordados pelo Szasz nesse livro é a diferença entre doenças descobertas e doenças inventadas. Concordo com as colocações do polonês. Não podemos negar que a Tuberculose, por exemplo, existe. Vemos o dano tecidual e isolamos o BK. Já umas certas doenças "réumatólógicas", que caem na mesma categoria de Síndromes do Pânico, Distúrbios de Hiperatividade e Fibromialgias, não se enquadram. Ninguém sabe, ninguém viu, o diagnóstico é presuntivo e por exclusão. Em suma, a doença é completamente inventada, geralmente por pesquisadores subsidiados por empresas farmacêuticas que, "por acaso", descobrem uma "droga milagrosa" para tratá-las (como a Ritalina, por exemplo) ou querem requentar as vendas de algum fármaco ultrapassado, como por exemplo o Triptanol.Der Hexenhammerhttps://www.blogger.com/profile/03730308282965773930noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1519507379828223794.post-43020274192578220052007-03-22T22:04:00.000-03:002007-03-22T22:04:00.000-03:00Li algo escrito por este homem (acho que no Estadã...Li algo escrito por este homem (acho que no Estadão) na época em que lançaram o 'filme' sobre Virginia Woolf, 2002. Ele escreveu algo sobre o suicídio que não me lembro e não me marcou - caso contrário eu lembraria.<BR/><BR/>Já Georges Canguilhem faz-nos perguntar se o buraco não é mais em cima: existe <I>doença</I>? Até quanto o estado dito 'normal' varia dos dois estados patológicos básicos, o <I>hyper</I> e o <I>hypo</I>; quantos tons de cinza existem entre o preto e o branco?<BR/><BR/>Estaremos meeeesmo desvinculados da concepção pré-helênica e ontológica das doenças?Fred Fommhttps://www.blogger.com/profile/10833326664907785226noreply@blogger.com