Em um documento divulgado pela Congregação para a Educação Católica, o Vaticano considera que o emprego de psicólogos pode ser "útil em certos casos". Entre os sintomas que os psicólogos deverão detectar estão "as dependências afetivas fortes", a "identidade sexual incerta" e "a tendência arraigada à homossexualidade", indica o texto. A "rigidez de caráter" também está entre as preocupações da hierarquia da Igreja no momento de selecionar os futuros sacerdotes. O recurso a psicólogos, que não farão parte do corpo docente, deverá contar com "o consentimento prévio, livre e explícito do candidato" a sacerdote, indica a instrução. O documento, que tem o título "Orientações para o uso das competências da psicologia na admissão e formação dos candidatos ao sacerdócio", foi preparado durante seis anos e aprovado pelo papa Bento XVI. As medidas foram ordenadas pelo papa João Paulo II, depois da eclosão de vários escândalos de pederastia praticada por sacerdotes da Igreja Católica. Os escândalos, em particular em Estados Unidos, América Latina e Europa, afetaram a imagem da Igreja Católica, que em alguns países foi obrigada a pagar indenizações milionárias. A doutrina católica considera a homossexualidade algo intrinsecamente equivocado e a nova disposição considera que homossexuais não poderão se tornar sacerdotes.
2 Comentários:
Sem hipérboles ou exageros desta vez: a fama de gay do então arcebispo Ratzinger em Roma, na década de '80, era maior que a do Kassab em São Paulo é hoje.
Mas claro; desde que o pinguim polaco morreu não se fala mais nisso...
Eu só nunca entendi mesmo por que motivo os padres não se comem uns aos outros. Pra quê recorrer a fontes externas? Será o fedor das longas saias que usam?
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