segunda-feira, 5 de março de 2007

hostis humani generis

Alguém conhece o nazistinha acima?
Caso a resposta seja negativa, saibam que muito em breve ele estará em terras tupiniquins, espalhando suas doutrinas.
Católicos de todo o país regozijam-se pela vinda desse ser. Em especial os famosos "não-praticantes". Em uma completa situação de desonestidade intelectual passam anos pecando ininterruptamente e sem qualquer arrependimento. Eis que basta um sujeito qualquer com chapéu pontudo aparecer por aqui, multidões se aglomerarão, chorando e se descabelando.
Mas saibamos um pouco mais sobre tão nobre figura...
Joseph Ratzinger viveu boa parte de sua vida em Traunstein, na Alemanha. Trata-se de uma pequena cidade católica entre Salzburg e München. Nesta bucólica vila instalou-se um campo de concentração de prisioneiros durante a Primeira Guerra Mundial. Um dos funcionários de tão singelo estabelecimento era nada mais nada menos que Adolph Hitler (entre 1918 e 1919). A própria cidade, inclusive, é bastante próxima da cidade natal do Führer, na Áustria.
Em 1941, o pequeno Joseph, então com 14 anos, juntou-se à Hitler-Jugend (Juventude Hitleriana), uma organização para-militar do partido nazista que arrebanhava voluntários para o treinamento da Sturmabteilung, ou SA, a força de elite do exército alemão.
Ratzinger participou do exército alemão até a primavera de 1945, quando desertou poucos meses antes do fim da guerra.
Dois anos depois, ingressou em uma escola teológica, sendo ordenado em 1951. Eleito bispo em Março de 1977 e cardeal em Junho do mesmo ano, foi eleito papa em Abril de 2005.
Desde então tem se revelado autoritário, dogmático, retrógrado e preconceituoso com outras religiões.
Por outro lado, age como um tolo em diversas ocasiões públicas, vestindo capacetes de bombeiros e soldados (nostalgia?) e até mesmo um chapéu de papai noel, numa evidente e paradoxal demagogia.

Essa pessoa será idolatrada em praça pública neste estado muito em breve. Somos definitivamente um país de palhaços.



Este é o Malleus Maleficarum.

5 Comentários:

Blogger Fred Fomm disse...

Eu quero ver o dia que for eleito um papa negão. Além de emprestar uma conotação toda especial à palavra 'brother', vai trocar aqueles chatérrimos cânticos por discos da Motown e substituir o insosso vinho eucarístico por uma 'branquinha'... how cool would that be?

Talvez no ano 3000... Por enquanto, zieg heil!! Ein Volk, ein Reich, ein Ratzinger.

5 de março de 2007 às 21:46  
Blogger Der Hexenhammer disse...

E temos que ouvir a bullshit católica de que "somos todos iguais perante Deus"... Queremos um papa negão!

5 de março de 2007 às 23:39  
Anonymous Anônimo disse...

Que medo desse cara com gorrinho de papai noel... Ele tem uma puta cara de quem maltratava animais quando era pequeno... Medo dele. Rolava um papa negão mesmo, imagina ele mandando td mundo levantar as mãozinhas ao som de Bob Marley?!

8 de março de 2007 às 13:46  
Blogger Fred Fomm disse...

Sim!

Ao invés de se referir à platéia por 'fiéis', ele usaria o vocativo 'homie'.

In nomine Tupac, Coltrane et Spiritus Sanctii.

Amen.

8 de março de 2007 às 20:44  
Blogger Fred Fomm disse...

Mein Schatzi H-Hammer: seu silêncio me atordoa.

9 de março de 2007 às 05:41  

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