MORTOboys
Todos que moram em São Paulo têm pelo menos uma história de terror para contar envolvendo esses delinquentes de capacete. Quebram retrovisores, arranham pára-choques, amassam a lataria dos nossos carros.
Como pragas buzinantes esgueiram-se entre os veículos em alta velocidade, atropelando pedestres e causando acidentes.
Não se aflijam, amigos. Vejam o lado bom.
A cada dia morrem de dois a três motoboys em São Paulo. Isso dá um andamento fantástico à fila de transplantes. Por dia temos:
Como pragas buzinantes esgueiram-se entre os veículos em alta velocidade, atropelando pedestres e causando acidentes.
Não se aflijam, amigos. Vejam o lado bom.
A cada dia morrem de dois a três motoboys em São Paulo. Isso dá um andamento fantástico à fila de transplantes. Por dia temos:
- 2-3 corações
- 2-3 fígados (que rendem 4-6 transplantes)
- 2-3 pâncreas
- 4-6 córneas
- 4-6 rins
Fora a incrível quantidade de pele e osso para abastecer os respectivos bancos para implantes...
E não é só isso!
A cada ano são criados de 650 a 1000 novos empregos para substituir os finados mortoboys.
Se isso ainda não é suficiente para você, na próxima vez em que um mortoboy em potencial esbarrar em algum local indevido do seu carro, não esquente.
Lembre-se, com um sorriso no rosto, que o próximo acidente está perto. Motoboys sempre são levados para hospitais públicos, onde às vezes há internos e residentes de Medicina que precisam aprender a avaliar o toque retal em pacientes com traumas graves. Agora você deu um sorrisinho, não foi?
E não é só isso!
A cada ano são criados de 650 a 1000 novos empregos para substituir os finados mortoboys.
Se isso ainda não é suficiente para você, na próxima vez em que um mortoboy em potencial esbarrar em algum local indevido do seu carro, não esquente.
Lembre-se, com um sorriso no rosto, que o próximo acidente está perto. Motoboys sempre são levados para hospitais públicos, onde às vezes há internos e residentes de Medicina que precisam aprender a avaliar o toque retal em pacientes com traumas graves. Agora você deu um sorrisinho, não foi?
1 Comentários:
Fui treinar neurocirurgia num destes espécimes, no quase longínquo ano de 2002. Escalpelada e trepanada a craniana caixa tosca, ao removermos a calota entramos em contato com um vácuo atroz, que prontamente sugou todo o conteúdo da sonda vesical e do hamper. Fechei, dei alta e o paciente sobreviveu.
Ele então pilotav um CG125; hoje dirige o País.
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